Glicemia em jejum e hiperglicemia: qual a diferença?
A glicemia em jejum é o nível de glicose no sangue após um período de jejum de pelo menos 8 horas. É um exame comum solicitado por médicos para avaliar o funcionamento do metabolismo da glicose no organismo. Já a hiperglicemia é caracterizada pelo aumento anormal da glicose no sangue, podendo ser um sinal de diabetes descontrolado ou de outras condições de saúde.
É importante ressaltar que a glicemia em jejum é um indicador importante para o diagnóstico e monitoramento do diabetes mellitus, enquanto a hiperglicemia pode ser um sintoma dessa doença ou de outras condições, como o estresse, infecções ou uso de certos medicamentos.
Para medir a glicemia em jejum, é necessário realizar um exame de sangue em laboratório, após um período de jejum recomendado pelo médico. Já a hiperglicemia pode ser identificada por meio de sintomas como sede excessiva, vontade frequente de urinar, fadiga e visão embaçada.
O tratamento da glicemia em jejum elevada geralmente envolve mudanças na dieta, prática de atividades físicas e, em alguns casos, uso de medicamentos. Já a hiperglicemia deve ser tratada de acordo com a causa subjacente, podendo ser necessário o uso de insulina ou outros medicamentos para controlar a glicose no sangue.
É fundamental manter a glicemia em jejum dentro dos valores de referência estabelecidos pelos órgãos de saúde, a fim de prevenir complicações relacionadas ao diabetes e outras condições metabólicas. Já a hiperglicemia requer atenção médica para identificar a causa e iniciar o tratamento adequado.